sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

COMPRAR LIVRO

Em primeiro lugar gostava de agradecer a todos aqueles que têm estado a contribuir com os seus comentários para o blog. Em segundo lugar, gostava de esclarecer uma situação que se causou talvez devido a uma falha minha por não o ter mencionado em lugar nenhum. O livro Apocalipse - Os Escolhidos ainda não está à venda. Estou de momento à procura de uma editora interessada em publicar, daí que não há possibilidades de adquirirem o livro de momento, mas assim que apareça alguma editora interessada eu aviso. Peço desculpas pela confusão e espero que continuem a colocar comentários aqui no blog, brevemente irei colocar o capítulo 1 aqui para lerem e comentarem.

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

ABERTURA DO BLOG

           É com grande prazer que faço a minha primeira entrada no blog oficial de Apocalipse. Este blog destina-se a dar a conhecer o livro a possíveis leitores e também para que quem leu possa expressar a sua opinião sobre o mesmo.
           Todas as pessoas que visitarem este blog estão à vontade para colocar comentários, fazer críticas construtivas, ou até mesmo dar sugestões. Caso tenham alguma dúvida que gostassem de ver esclarecida eu terei todo o gosto em responder.
           Quem quiser pode também passar pelo website oficial, cujo o endereço é: www.pedropereira.pt.vu.
           Por agora deixo-vos o prólogo da obra para lerem e comentarem.
           Com votos de uma boa leitura, até à próxima.

PRÓLOGO
 
            “Muitos nos tomaram por loucos ao longo dos séculos, mas a verdade é que os loucos são aqueles que viram e não acreditam. Durante séculos a nossa família tem vindo a desempenhar um papel fundamental na história da humanidade, isto apesar de termos sido esquecidos há muito.
            Muitos pensavam neles como sendo mitos, histórias para assustar as crianças pequenas e aterrorizar o coração dos adultos, mas eu sabia a verdade. Apesar da humanidade os ter esquecido há muito, eu sabia que eles haviam de voltar e reclamar este mundo para si.
            Os últimos foram vistos na Idade Média, também conhecida como Idade das Trevas. Sabendo o perigo que representavam para a humanidade, foi formada a Nova Ordem, com o objectivo de salvar o mundo das suas garras.
            Durante vários séculos, o próprio Vaticano deu asilo à Nova Ordem, sabendo bem o mal que se espalharia se esta não tivesse sucesso. Mas com o decorrer dos séculos, também o próprio Vaticano se tornou descrente, esquecendo aqueles que durante milhares de anos caminharam na Terra.
            Sem o apoio de identidades como o Vaticano, a Nova Ordem acabou por desaparecer, passando a sua missão, no início do século XIX para a nossa família.
            Por várias gerações, a missão da Nova Ordem foi passando de pai para filho. Contudo, sinto que neste momento devo escrever esta carta, pois dadas as circunstâncias actuais, temo não ter outra escolha. Meu filho, tens apenas três anos, e ainda não pode assumir o teu destino como guardião, além disso, sinto que a hora da minha morte está próxima.
            Agora o mundo acordou para o terror, ao ver as suas principais cidades a serem destruídas. Londres, Paris, Nova Iorque, Tokyo, Los Angels… Todas estão reduzidas a cinzas, tal como a maioria das cidades, vilas e aldeias de todo o mundo.
            A humanidade vive agora nos escombros da que chamam “Idade do Ouro”. Todo o planeta foi reduzido a um único e gigantesco país de terceiro mundo.
            «Reconstruir», dizem alguns. A verdade é que muitos tentaram, mas enquanto eles caminharem novamente no mundo, a humanidade vai continuar a ser chacinada e escravizada sob o seu comando…
            A última esperança da humanidade reside na missão da Nova Ordem: “encontrar e preparar os Escolhidos”. Apenas os quatro Escolhidos têm a força e poder necessários para derrotar os demónios que povoam de novo a Terra.
            Meu filho, espero que quando tiveres idade e leres esta carta, caso eu tenha falhado, que procures os Escolhidos, eles são a nossa última esperança…”
 
Carta de Samuel R. Hawkins
para o Robert Hawkins, seu filho.