Olá a todos! Estou de volta esta
semana, contudo, sem grandes novidades. Infelizmente, esta
semana o trabalho não me deu descanso. É o que acontece quando se aproximam deadlines…
Dado que não consegui escrever
uma única linha esta semana, e que provavelmente não o conseguirei fazer até ao próximo
dia 5, deixo-vos com uma sugestão de leitura, o livro “Crónicas Obscuras - A
Vingança do Lobo”, do escritor português Vítor Frazão.
Até para a semana!
“No Parque Nacional de Olympic,
sobre um crepúsculo enublado, dois campistas são atacados. Dias depois, em
pleno Parque Central de Nova York, três corpos aparecem mutilados, alimentando
a imaginação dos media. O que eles não sabem é que ambos os crimes são mais do
que aparentam. Dez anos após ter desertado do seu clã, Lance
"Meia-Raça" Fenrison, um lobisomem híbrido, volta à cidade Nova York
para se vingar do homem que lhe matou a mulher e a filha. No outro lado do
espectro está Isabel Martínez, uma agente da polícia, que ao encontrar-se
acidental com Lance é atirada de cabeça para uma realidade que nem sonhara
existir, levando-a a duvidar da própria sanidade. O mero regresso de Lance à
Grande Maçã acaba por ter mais repercussões do que este poderia imaginar e, sem
dar por isso, o licantropo vê-se alvo não só dos Obliteradores, uma sociedade
dedicada ao extermínio de todas as criaturas paranormais, como do seu próprio
clã. Vale-lhe uma inesperada e invulgar aliada, Eleanora "Lâmina
Sangrenta" Reeve, uma vampira atípica, que tem uma única e ambiciosa
missão: unir todas as divergentes espécies de Ocultos, o nome colectivo dados
aos seres sobrenaturais, contra os Obliteradores que insistem em caçá-los. Uma
obra com sentimentos profundos, quem sabe apaixonante para quem lê. Palavras de
Amor são um capítulo de uma vida... Obliteradores obcecados e inflexíveis;
lobisomens belicosos e tribalistas; vampiros inteligentes e intriguistas;
feiticeiros poderosos e vulgares humanos que vivem as suas vidas, ignorando que
em plena Nova York do século XXI o sobrenatural continua tão forte como em
qualquer supersticioso e atrasado canto do mundo medieval.”